ELAS CONTAM COMO REAGIRAM QUANDO DESCOBRIRAM QUE O CARA TINHA PÊNIS PEQUENO
Diversos estudos comprovaram através de análises que a mulherada, dentro de uma visão geral, se preocupa mais com a circunferência do pênis do cara, do que o tamanho dele.
Mesmo assim, muitas já se assustaram quando acabaram descobrindo que o cara tinha um pênis pequeno – um tiquinho, um tabaquinho, um piru baby – na hora do sexo. E se você ainda não passou por isso: BACANA, amiga.
Mas, de qualquer forma, durante o nosso papo no clubinho do atl girls definimos que, realmente, o tamanho é muito relativo e vai muito do gosto e apetite de cada mulher. Aliás, algumas até namoraram caras que tinham pintinho. Viu? Não é o fim do mundo.
Portanto, reunimos alguns depoimentos. Dá uma conferida e depois deixa nos comentários a sua opinião!
Deise, 23 anos. O cara era legal, então dei uma fingidinha e tudo certo. Mas nunca mais rolou. Pinto pequeno, pequeno mesmo, não rola.
Júlia, 22 anos. Por incrível que pareça, o dono do pau pequeno se tornou meu namorado. Então, esse pré-conceito tem que acabar, gente! Não é só porque o cara não tem 22cm que não vai transar bem! Meu melhor sexo foi com alguém que não era dotado, e dai?
Catarina, 27 anos. Nossa, bateu uma dor de cabeça insuportável bem na hora e precisei ir embora.
Kim, 25 anos. O menino era gente boa, educado, bonitinho. Mas quando vi, me assustei. Porque não vi nada! Sério! Até fomos tentar fazer alguma coisa, mas era muito pititico, não senti nada! No fim, nunca mais nem fiquei com ele, mas ele marcou a minha vida, foi o menor que já vi.
Laís, 27 anos. Então, até hoje, nunca aconteceu comigo! Só peguei grande e médio, mas pinto médio não dá ibope. Mas quando acontecer comigo, opto por posições que me privilegie.
Mari, 26 anos. Defina pequeno. Acho que nunca peguei um cara que tivesse um pênis tão pequeno ao ponto de me preocupar. Mas, na boa: os caras que eu peguei que tinham pênis mais, digamos assim, modestos, mandavam muito melhor na cama – acho que eles noiam com o tamanho do dito cujo e treinam mais as outras habilidades. Cara pintudo parece que pensa que se garante e esquece do resto – e aí a transa fica uma merda, porque convenhamos que transar não se resume a pênis, né?
Gabriela, 25 anos. Pedi sexo oral na hora!
Letícia, 29 anos. O cara era muito gato. Muito gato, mesmo! Então, larguei o foda-se e liberei.
Lu, 19 anos. Falei que a minha menstruação tinha acabado de descer e eu estava me sentindo desconfortável. Nos beijamos, assistimos um filme na minha casa e ele foi embora.
Jéssica, 22 anos. Eu nunca curti pintos grandes, pois já me machuquei muito. Então, eu levei na boa.
Priscila, 22 anos. Broxei, mas não apenas pelo tamanho. Acredito que tenha sido um conjunto de coisas que envolviam o momento, a conexão não tava legal e acabou que quando rolou o sexo, nem senti prazer, ai broxei e ele percebeu e parou.
Renata, 29 anos. A minha sintonia com o cara era incrível e apesar de não ser muito grande, me deu muito prazer, e não fiquei com dor depois, então nem dei bola e pensei: vai caber tudo na boca.
Mari, 32 anos. O cara falou que tinha que parar de me beijar porque estava ficando excitado e colocou a minha mão lá. Problema! Não senti nada e fiquei pensando “tá cara, cadê o p…?” Era tão pequeno que as bolas eram muito maiores! Não foi uma experiência nada legal, sorte que ele tinha mãos ótimas.
Clara, 23 anos. Os poucos que eu já vi não eram tão pequenos, então era tranquilo, até pq sabiam usar bem. O problema é ser pequeno demais, não tem o que fazer, a mina não vai sentir nada! Tem que mandar ver no oral e na masturbação, ponto final.
Louise, 31 anos. Quando aconteceu eu soube lidar bem. Adaptei as posições e até vi o lado bom disso: engasgar no sexo oral? Nunca!
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